Lançamento do livro Literatura e Cultura em Tempos de Pandemia

O livro em que participo com minha poesia “De repente” em reflexão ao atual tempo pandêmico, “Literatura e Cultura em Tempos de Pandemia” foi lançado hoje no Festival Lisboa 5L – Festival Literário de Lisboa a partir das 17:30h (Horário de Portugal)E também estará disponível nas livrarias portuguesas com a chancela da Guerra e Paz Editores. A Covid-19 afetou e vem ainda afetando de forma traumatizante todo o mundo e todos os países de Língua Portuguesa e, de forma especialmente profunda, o setor cultural. A vocação cultural da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa levou-a sugerir aos escritores e outras pessoas ligadas à cultura em Língua Portuguesa a escrever textos em prosa e poesia motivados pela pandemia ou sobre ela refletissem. Foi então que nasceu a obra Literatura e Cultura em Tempos de Pandemia como resultado da união de 70 autores. São cerca de 40 homens e

Ler mais +

Live especial sobre o meu I Projeto de distribuição gratuita de livros de novos autores lusófonos.

É com muita alegria que estou sempre compartilhando por meio dos meus Instagrans @faroldaspalavras e @eusouamandalopes que o Farol Das Palavras que é este projeto e marca que eu idealizei com muito carinho que visa levar palavras positivas, motivacionais por meio das redes sociais e por meio do Farol Das Palavras em livro, está sempre caminhando também em prol do incentivo cultural apoiando e idealizando projetos que visem divulgação e prestígio literário. No ano passado nasceu então a primeira edição do meu projeto de distribuição de livros de novos autores brasileiros e portugueses visando o incentivo à leitura, à divulgação de novos autores, o prestígio e a valorização da escrita em Língua Portuguesa e que vinha trilhando sucesso antes mesmo da realização do evento de distribuição gratuita dos livros. Porém, acreditando na real importância da divulgação e prestígio da lusofonia, anunciei que o projeto também receberia livros de autores de

Ler mais +

A poesia está em tudo

Comecei a minha jornada literária por meio das poesias e acrósticos. Escrever para mim sempre esteve diretamente ligado ao despertar dos sentidos e também de estar harmonicamente alinhando respiro ao coração. Se eu pudesse escolher mente e coração para tudo, certamente escolheria porque acredito nesta dupla trabalhando juntas durante as caminhadas de toda uma vida, mas bailando entre linhas o coração é sempre o protagonista. É preciso ter poesia na escuta, no olhar, no respiro enquanto se escreve, independentemente do gênero literário porque afinal um escritor(a) se comunica com corações com distintas experiências, mas igualmente tocadas pelo coração. Na manhã de quinta-feira do dia 11/02/21 pude perceber os porquês da poesia até os dias atuais ainda me emocionar profundamente como se a mim pertencesse eternamente ao ouvir pela primeira vez uma de minhas canções ser tocada numa rádio. Que momento especial e que não cabe dentro de minhas melhores palavras.

Ler mais +

O sol não morre atrás das montanhas

Eu não escolhi colocar o sol sobre a face e ver as sombras sobre minhas costas, mas inevitavelmente onde não bate o sol, há uma legião de sombras silvestres. Elas medram espontaneamente trazendo condições inevitáveis e eu terei que observá-las eternamente como uma forma simples de fuga, temê-las ou talvez inseri-las nalgum contexto de minha vida. Sombra fresca não é exatamente onde eu me deleite. Talvez me acolha me esquecendo, me ausentando da multidão selvagem que aparece sempre me executando equívocos e erros que falam mais de quem sou do que sobre o que não quero. Sempre que digo não ou sim às coisas a minha volta, ou simplesmente às coisas que dou ou não dou conta, falo um pouco do que pretendo, do que receio, mas conto mais uma página sobre mim. Não importa como escrevo, quantos pontos, vírgulas ou exclamações eu exalte, sempre estarão ali aqueles três pontos

Ler mais +